Dentre os animais,
nós - humanos – podemos fazer
escolhas racionais e construir
um modo cultural de viver.
Podemos escolher
a vontade de cooperar,
a prática da bondade, ...
o dinheiro como deus ou
"a doença como caminho".
Podemos cultivar a avareza,
a gula, a luxúria, o ódio, ...
abusar de mansos, de fracos,
de crianças e de idosos;
ser intolerantes, usar armas,
intimidar pessoas, fazer intrigas,
promover guerras, conquistas, ...
Pessoas simples
– muitas vezes, sem diploma,
com limitações físicas e com
poucos recursos financeiros –
se unem para ajudar amigos,
desconhecidos e, até, inimigos,
na esperança que mais gente
entre no mutirão do bem.
Por outro lado,
predadores desfaçados
exploram familiares,
vizinhos e governos
para comprar e esbanjar.
Devassos se entregam
a prazeres desenfreados,
abusando dos outros e
desmoralizando a vida.
Quando alguém cai
na escuridão do fanatismo,
segue a voz que arrasta
para o abismo da alienação.
Quem segue leis naturais,
com simplicidade e desapego,
tem maiores chances de
viver em paz e harmonia.
Alguns fazem escolhas iniciais
na infância ou na adolescência;
outros, escolhem aos poucos,
quando tomam consciência
da própria responsabilidade,
ou ... só na velhice...
Quem nunca escolhe
acaba escolhido e,
alienado e manipulado,
segue o fluxo social,
rumo ao fracasso.
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