Nada lembramos do que vivemos
– inconscientemente –
nos primeiros anos de vida.
.
Da infância à adolescência,
agimos mais por impulso
que por raciocínio lógico.
.
Aos poucos, vamos tomando consciência
de nossos acertos e de nossos erros
e passamos a refletir antes de fazer,
acreditando que construímos o destino
com nossas escolhas, sem responsabilizar
o azar ou a sorte por fracassos ou sucessos.
.
Se planejarmos o que iremos fazer
e analisarmos o que fizemos,
poderemos reduzir o volume de erros
e viver sem tantas decepções.
.
À medida que envelhecemos,
passamos a pensar mais sobre
o cada vez menos que podemos fazer.
Substituímos espontaneidade e ingenuidade
por responsabilidade crítica.