dEUS salve o rEI
Minha postura é indigna? Seria uma questão política? Salvar a Nação?
Não. Não contem comigo para salvar a Pátria, o Rei, os ministros, os cortesões, os sábios, as concubinas, os sacerdotes, os conselheiros, os pajés, …
Estarei na plateia, rindo dos ridículos governantes.
Peço que me contestem nas divergências… mas… não vale a pena nos indispor por questões políticas.
Vivi sob a égide de uns quinze presidentes, outros tantos governadores e mais prefeitos (não, perfeitos). Pouco tempo perdi “salvando o mundo”. E foi tempo perdido.
Governos são como o clima, as estações, as eras, … Reclamo deles, ironizo seus feitos e efeitos, porém, me adapto às ETERNAS MUDANÇAS… que sempre se repetem.
E eu… procuro não me repetir; vivo ao alcance da minha aura… uma única vida.
Livros do Mario Tessari 
Seria uma republicação do texto de 2017? Mas, enfim, o tempo passa e deixamos de nos importar com algumas celebridades e começamos a nos importar com outras. Presidentes deveriam ser funcionários públicos, mas damos a eles o status de celebridades. Fazemos o mesmo com CEOs. Seria saudade de ter um representante de deus na terra na forma de um rei absolutista? Há quem pense que nós, por nos sentirmos perdidos, temos necessidade de pensar que alguém sabe o que está fazendo, alguém que possa ditar o rumo. Penso na solidão desses líderes quando se encontram a sós com suas próprias dúvidas. Foi tempo perdido quando investimos nossa juventude em ideologias? Talvez tenha sido, e não faz diferença. Não podemos voltar a ser jovens sendo ainda adultos; seríamos jovens de novo, e faríamos tudo de novo. As novas gerações estão fazendo tudo de novo. Só parece tão diferente porque não somos mais nós os jovens, mas eles.
Republicação, para dar continuidade a uma série de textos com mesmo tema que estou compartilhando com leitores.
De fato, executivos, sejam públicos ou privados, serão sempre “celebridades”.
Para refletirmos por muito tempo e inúmeras vezes:
“Há quem pense que nós, por nos sentirmos perdidos, temos necessidade de pensar que alguém sabe o que está fazendo, alguém que possa ditar o rumo. Penso na solidão desses líderes quando se encontram a sós com suas próprias dúvidas.”
“Não podemos voltar a ser jovens sendo ainda adultos; seríamos jovens de novo, e faríamos tudo de novo. As novas gerações estão fazendo tudo de novo. Só parece tão diferente porque não somos mais nós os jovens, mas eles.”
Republicação, para dar continuidade a uma série de textos com mesmo tema que estou compartilhando com leitores.
De fato, executivos, sejam públicos ou privados, serão sempre “celebridades”.
Para refletirmos por muito tempo e inúmeras vezes:
“Há quem pense que nós, por nos sentirmos perdidos, temos necessidade de pensar que alguém sabe o que está fazendo, alguém que possa ditar o rumo. Penso na solidão desses líderes quando se encontram a sós com suas próprias dúvidas.”
“Não podemos voltar a ser jovens sendo ainda adultos; seríamos jovens de novo, e faríamos tudo de novo. As novas gerações estão fazendo tudo de novo. Só parece tão diferente porque não somos mais nós os jovens, mas eles.”