RELAÇÕES CONJUGAIS


RELAÇÕES CONJUGAIS

 

Podemos viver solitariamente ou não.

 

É nosso direito viver na nossa toca,

sem dar importância ao que os outros falam.

As pessoas solteiras vivem sem jugo.

 

A maioria, porém, escolhe o jugo

de uma mulher, de um homem,

de outra mulher ou de outro homem

e se tornam cônjuges que

vivem voluntariamente conjugados.

 

 

Os contratos conjugais

– tácitos ou explícitos, verbais ou cartoriais –

unem dois (ou mais, atualmente)

em relações de dependência

ou de convivência simétrica;

ambas podendo ser estáveis ou instáveis,

equilibradas ou com dominação alternada.

 

 

Em quaisquer dessas circunstâncias,

um, os dois e todos são responsáveis

pelas escolhas que fazem

e sempre estarão no domínio da decisão,

podendo romper, alterar ou confirmar

o modo como querem estar no mundo.

 

 

Aos amigos,

cabe o direito e a obrigação de interceder,

para dar senso de realidade, opiniões e sugerir.

 

No caso dos filhos,

os pais têm o direito de preferir

que eles tenham consciência,

assumam com responsabilidade,

não explorem e não sejam explorados.

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